Como Melhorar a
P R O D U T I V I D A D E E R E L A Ç Õ E S I N T E R P E S S O A I S,
em contexto profissional, com RESOLVER PROBLEMAS?
por João Oliveira
NewsLetter
Porque é que necessitamos de conhecimentos, competências e ferramentas?
Conhecemos a relação entre as exigências / stress e os conhecimentos, competências e ferramentas?
João Oliveira
Nº 1, Outubro 2014
A generalidade das pessoas e organizações assume que ter conhecimentos, competências e ferramentas, que ajudem a enfrentar as diversas exigências e problemas, de um mundo em constante e rápida mudança, pode ser uma mais valia, mas por que razão é que necessitamos de conhecimentos, competências e ferramentas? Quais são os benefícios de os ter? Sabe por que é que os conhecimentos, competências e ferramentas são importantes?
O QUE PODERÁ ACONTECER SE AS EXIGÊNCIAS ULTRAPASSAREM AS NOSSAS CAPACIDADES?
QUAL PODERÁ SER O RESULTADO DE DEIXARMOS DE USAR, TREINAR DETERMINADA CAPACIDADE?
QUAIS PODERÃO SER AS CONSEQUÊNCIAS DAS NOSSAS CAPACIDADES ESTAREM DESATUALIZADAS?
Será que o Profissional que só sabe da sua Profissão, nem da sua Profissão sabe?
Sabemos o que são os recursos secundários? Conhecemos a transversalidade e impacto dos recursos secundários?
João Oliveira
Nº 2, Outubro 2014
Todos necessitámos de conhecimentos, competências e ferramentas "técnicas", para resolver problemas, em contexto profissional. Necessitámos de conhecimentos de mecânica, para consertar um carro; de conhecimentos de inglês, para traduzir um texto ou comunicar em inglês; de direito, para resolver um litígio em tribunal; de engenharia, para construir uma ponte; de medicina, para superar problemas de saúde; de liderança, para liderar; de informática (...). Será que não procuraríamos um médico, se tivéssemos um problema de saúde e necessitássemos de ser operados? Necessitamos muito destes recursos, mas será que este tipo de conhecimentos, competências e ferramentas são suficientes, só por si?
Já tivemos um "chefe" que sabia muito, sobre o que fazer (tinha recursos "técnicos"), mas que lidava com dificuldades a relacionar-se com os outros, a resolver problemas complexos ou a conseguir que se trabalhasse em equipa? Já promovemos, a lugar de liderança, um excelente profissional, mas que a liderar os outros tinha algumas dificuldades?
Existe algum motivo para termos um comportamento "contrário" aos objetivos? Será que afinal, o comportamento (não) é dirigido por objetivos?
Sabemos o que são os objetivos implícitos e explítos? Conhecemos o impacto dos objetivos primários no comportamento?
João Oliveira
Nº 3, Outubro 2014
Os objetivos são um dos pontos de partida, de qualquer organização. A sua importância tem sido crescente na área da gestão, o que conduziu inclusive a formações intituladas "gestão por objetivos". A ideia de alinhamento entre os objetivos da força produtiva e das organizações, também tem prevalecido como determinante, nos resultados profissionais. Podemos, igualmente, encontrar algum consenso em torno da ideia, que o comportamento é dirigido por objetivos.
Partindo destas ideias, quando começamos a liderar equipas, já lá vão 28 anos, pensávamos que se explicássemos os objetivos às pessoas, então e naturalmente as pessoas iriam adequar a sua ação, a esses objetivos. Contudo, rapidamente percebemos que, na prática, as coisas não são bem assim, por que embora possamos dizer quais são os objetivos, o comportamento dos profissionais nem sempre os apoia e por isso, este tema é fulcral nos bons desempenhos.
Provavelmente já tivemos a experiência de: estar numa reunião de trabalho, trabalhar num projeto, ou desempenhar uma tarefa, em contexto profissional, em que tínhamos uns objetivos, mas depois e na prática, o comportamento das pessoas parecia "contrário" a esses objetivos. Lembramo-nos de estar numa situação profissional desta natureza?
Como é que podemos explicar este paradoxo: termos objetivos, mas o nosso comportamento não os apoiar?
Liderança Funcional
Sabemos o que é liderança funcional? O que a distingue? Qual poderá ser o seu impacto? Onde há formação e treino?
João Oliveira
Nº 4, Outubro 2014
Temos a sensação de que ainda podemos melhorar as nossas capacidades de liderança? Os conhecimentos, competências e ferramentas de que dispomos AINDA não estão a corresponder em 100% às nossas necessidades enquanto líderes? Quais são as novidades, o que poderá haver de novo ao nível da liderança?
Se estamos curiosos, então esta newsletter poderá ser muito interessante para nós.
PODEMOS RESPONDER ÀS SEGUINTES QUESTÕES:
Como chegamos à liderança funcional?
O que distingue a liderança funcional?
O que é a liderança funcional?
Qual foi o impacto da utilização da liderança funcional?
Se é possível ter formação e treino em liderança funcional?