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Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
O que fazemos
 

Trabalhamos com problemas e dificuldades (primários e secundários), inerentes à realização de tarefas e à interação com os outros.

 

As figuras ao lado permite visualizar o que fazemos e o impacto do que fazemos.

 

FIGURA 1

 

A "seta verde" representa a nossa energia para fazermos as coisas, resolver os assuntos, aproximarmo-nos dos objetivos, (...), enquanto a "seta vermelha" representam as resistências inevitáveis, entre nós e os nossos objetivos (problemas primários).

 

O que fazemos é enfraquecer a "seta vermelha" (diminuir ou anular esssas resistências) a um ponto ("seta amarela") em que as capacidades das pessoas, equipas e organizações superem as dificuldades e por isso, AS PESSOAS CONSIGAM RESPONDER DELIBERADA E CONSTRUTIVAMENTE aos desafios e, por isso, aproximam-se e concretizam os seus objetivos, com o minímo de resistências.

 

Imagine o que quer e visualize os problemas ou dificuldades para lá chegar. Agora imagine que consegue ter ferramentas, para enfraquecer ou anular o efeito dessas dificuldades. O que é que poderia accontecer?

 

FIGURA 2 

 

Em face das "setas vermelhas" (resistências, problemas, dificuldades, ...) e na tentativa de as resolver, por vezes e paradoxalmente, criamos novos problemas (problemas secundários - seta amarela) a nós e aos outros, com quem trabalhamos.

 

Imagine novamente o que quer e visualize novamente os problemas ou dificuldades para lá chegar. Imagine que começa a ser dificil lá chegar, começa a ser dificil conseguir esse objetivo. Poderão acontecer várias coisas, entre elas por exemplo culpar alguém, o "chefe", os colegas com quem trabalha, as circunstâncias. Neste caso AS PESSOAS CONSEGUEM APENAS REAGIR IMPULSIVA E AUTOMATICAMENTE às situações, comprometendo a sua capacidade para resolver problemas, mas também criando novos problemas ao ambiente de trabalho.

 

Quando trabalhamos num ambiente em que as pessoas se queixam, "apontam os dedos", (...), as pessoas estão mobilizadas para a tarefa em mãos ou para as queixas, arranjar culpados, (...)?

 

Estes são problemas secundários, cuja importância é extrema, dado que, uma vez criados, estes novos problemas tomam precedência sobre os primeiros e as pessoas, equipas e organizações começam a viver, como se estes problemas secundários fossem o "cerne" da questão e não concretizam os seus objetivos, nem alcançam as suas metas.

 

Com isso, neste caso, não só NÃO resolvemos os problemas, que naturalmente estão entre nós e os objetivos (problemas primários), como CRIAMOS E NÃO RESOLVEMOS os novos problemas (problemas secundários).

 

FIGURA 3 e 4

 

Agora imagine que também consegue enfraquecer ou anular o efeito destes novos problemas e dificuldades (figura 3) e passamos a responder deliberada e construtivamente (figura 4) quando estamos sob pressão, stress ou a enfrentar dificuldades.

 

O que é que poderá acontecer se conseguirmos (1) eliminar os problemas secundários da "equação", (2) transformar reações impulsivas e automáticas em respostas deliberadas e construtivas (3) canalizarmos toda a nossa energia para resolvermos os problemas primários, desafios entre nós e os nossos objetivos profissionais?

 

Concretizamos os nossos objetivos com maior eficiência, isto é, conseguimos "fazer mais com menos" (concretizar mais objetivos com menos esforço).

 

Nós inovamos por também enfraquecemos estas "novas setas vermelhas" (problemas secundários).

 

Pretendemos criar a possibilidade das pessoas, equipas e organizações terem recursos, para reconhecerem essas resistências (primárias e secundárias), as suas reações impulsivas e automáticas e enfraquecê-las e assim melhorarem os seus resultados (produtividade e relações interpessoais), dispendendo menos energia.

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