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Número 1

Outubro 2014
Porque é que necessitamos de conhecimentos, competências e ferramentas?
 

Conhecemos a relação entre as exigências / stress e os conhecimentos, competências e ferramentas?

 

João Oliveira

Nº 1, Outubro 2014

 

 

A generalidade das pessoas e organizações assume que ter conhecimentos, competências e ferramentas, que ajudem a enfrentar as diversas exigências e problemas, de um mundo em constante e rápida mudança, pode ser uma mais valia, mas por que razão é que necessitamos de conhecimentos, competências e ferramentas? Quais são os benefícios de os ter? Sabe por que é que os conhecimentos, competências e ferramentas são importantes?

 

O QUE PODERÁ ACONTECER SE AS EXIGÊNCIAS ULTRAPASSAREM AS NOSSAS CAPACIDADES?

 

O que é que poderá acontecer:

  • Quando as exigências físicas ultrapassam as nossas capacidades?

  • Quando a dificuldade cognitiva de um exame ultrapassa os nossos conhecimentos?

  • O stress emocional é maior do que a nossa competência?

  • Os problemas do objetivo ou tarefa "em mãos" são superiores aos nossos recursos?

 

A resposta a estas questões poderá ser surpreendente e possibilitar a identificação da raiz de grande parte dos problemas, que podemos ter que resolver, em contexto profissional, mas também pessoal.

 

Todos estamos "equipados" com um conjunto de mecanismos, que nos defendem contra o desconforto. Contudo, quando o desconforto resultante do stress, exigências ou problemas da situação ultrapassa o limiar do suportável pelas nossas capacidades, nós podemos criar novos problemas.

 

Uma estrutura física, como um osso, poderá quebrar perante o impacto de um objeto, quando esse impacto ultrapassa a sua capacidade de resistência. O nosso cérebro poderá arranjar uma desculpa, para lidar com algo que desconhecemos. Podemos descarregar, nos outros, a raiva de uma situação desconfortável. Podemos dar menos de nós, quando perseguimos objetivos sem paixão.

 

QUAL PODERÁ SER O RESULTADO DE DEIXARMOS DE USAR, TREINAR DETERMINADA CAPACIDADE?

 

O que poderá acontecer aos nossos músculos, quando somos operados ou nos colocam gesso, durante determinado tempo? O que é que poderá suceder se soubermos falar mandarim, mas estivermos muito tempo sem praticar esse idioma (falar)? 

 

Será que as nossas capacidades seguem a máxima de que: quem aprende a andar de bicicleta, nunca mais esquece?

 

Se o uso intensivo das nossas capacidades, para além do limiar suportável poderá provocar danos graves, o contrário, isto é, o desuso das nossas capacidades, também poderá provar danos e perdas de capacidade.

 

Todos necessitámos de usar, utilizar as nossas capacidades, para que elas possam estar disponíveis, quando necessitarmos delas.

 

QUAIS PODERÃO SER AS CONSEQUÊNCIAS DAS NOSSAS CAPACIDADES ESTAREM DESATUALIZADAS? SE NÃO FOREM MELHORADAS? (SE NÃO FOREM MELHORADAS)

 

Será que o conhecimento, as competências e ferramentas, que podemos utilizar para resolver problemas não evoluem? Será isso possível, num mundo em que a inovação e a criatividade são mais valias? Será que a necessidade de fazer melhor é compatível com a estagnação? Será que desempenhamos a nossa profissão, do mesmo modo que há uns anos atrás? Utiliza as mesmas ferramentas? Será possível cada um de nós fazer o seu melhor sem se atualizar?

 

A mudança é uma "constante" em todas as áreas profissionais, por isso, se quisermos ser a nossa melhor versão, então também necessitámos de nos atualizar, melhorar.

 

Parece existir uma relação entre o stress , exigências ou problemas das situações e as nossas capacidades ou recursos. Parece que existe uma relação entre a nossa capacidade e o seu uso, treino? Parece existir uma relação entre a nossa capacidade e sua melhoria? Quais são essas relações?

 

O que é que poderá acontecer, se aumentarmos a nossa capacidade de tolerar e lidar com o stress, com as exigências e problemas das situações?

Qual poderá ser o resultado de treinarmos as nossas capacidades?

Como poderá ser a nossa experiência, se atualizarmos e melhorarmos as nossas capacidades?

 

Nós situamo-nos exatamente nesta área, do desenvolvimento do capital humano (o nosso maior recurso), através: (a) do aumento na nossa capacidade para tolerar as exigências das situações; (b) do treino dos recursos; e (c) da melhoria das capacidades, que permitam resolver problemas e superar dificuldades.

 

Já conseguimos desenvolver a nossa capacidade para tolerar grandes exigências, a um ponto que nos satisfaça?

 

Podemos optar por ignorar esta problemática ou, pelo contrário, escolher fazer alguma coisa. O que quer fazer? Como é que podemos relacionarmo-nos com esta situação ou necessidade de aumentarmos, treinamos e atualizarmos as nossas capacidades, competências e ferramentas?

 

Podemos criar a possibilidade de responder a esta e outras questões, por isso aguardamos pela sua decisão e convidámo-lo a contactar-nos, se estiver interessado em saber mais, sobre estas questões, cujo impacto poderá ser extremamente útil, para criar valor, em contexto profissional.

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